Muito se escreveu, manifestou e vociferou sobre o Supremo dos EUA ter sentenciado que o aborto não é um direito humano. Obviamente que não será ... um direito humano tem que proteger o ser humano, nunca colocá-lo na dependência do livre arbítrio de outro ser humano.
Na sequência de sucessivas manifestações de ódio mais de 100 instituições de apoio à mulher grávida foram vandalizadas e muitas destruídas por fogo posto. Não houve uma única prisão na sequência destes actos criminosos: o FBI claramente tornou-se uma instituição partidarizada ao serviço do Partido Democrata.
Os juízes do Supremo e suas famílias foram insultados, perseguidos, ameaçados de morte e assediados em casa e em restaurantes. Foi-lhes negada a segurança que está prevista na lei.
Congressistas fizeram manifestações deploráveis: ao desprestigiar um órgão de soberania estão a abrir uma caixa de Pandora: mais tarde ou mais cedo poderão confrontar-se com o facto de retirarem a soberania do Congresso, do Senado ou da Presidência: assim aconteceu com Chavez, Ortega e outros patifes.
Goste-se ou não se goste com cerca de 300 anos de História os EUA nunca derivaram para uma ditadura: um caso quase único no Mundo. Podemos agradecer, em grande parte, ao Supremo este feito.
Os esgares, rancor, discursos, insultos e outras manifestações dos pró-aborto contrastam com a serenidade dos que saudaram a decisão do Supremo. Basta, até por isto, perceber de que lado estará qualquer pessoa com o mínimo de moral.
1 comentário:
If pro-abortion means legalizing the taking of one's life? And it's an innocent life, those who did it should think about if a woman is pregnant The dignity of women must be maintained but not with legalized abortion
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