A Universidade de Columbia, de Nova Iorque e outras estão tomadas por hordas violentas, de pendor nazi-comunista e com nítido anti-semitismo e pro-terrorismo do Hamas, que nunca se viram até agora.
A retórica anti-guerra não cola: nada se vê contra a guerra da Rússia contra a Ucrânia, contra a guerra no Iemen, contra a guerra no Sudão. São manisfetações de puro e simples ódio anti-semita. Quem financia e manipula estes jovens imberbes, completamente ignorantes ou simplesmente estúpidos?
Os judeus são ameaçados com uma intensidade similar às ocorridas na Alemanha Nazi e na URSS! Grita-se morte à América, apela-se à destruição de Israel e assedia-se quem defende o Estado judaico. Tudo passa impune: o problema é Trump!
Israel deve exterminar o Hamas, que é o verdadeiro ocupante de Gaza, e assumir a Judeia e a Samaria (criminosamente denominada West Bank") onde recentemente um jovem judeu e pastor de 14 anos foi assassinado pelos esbirros da "Autoridade Palestiniana".
Quanto a Israel abundam as falsas acusações:
Israel usa força desproporcionada. Israel usa a força suficiente para eliminar um agressor e um inimigo brutal. Foi assim que se eliminou o nazismo, que se venceu o Japão, que se eliminam gangues e que se combatem os criminosos. Usar mais força que o inimigo para o subjugar.
Israel provoca danos colaterais. Israel foi alvo de danos colaterais com o ataque de 7 de Outubro, com a barragem de milhares de obuses lançados para atacar alvos indiscriminados, com incursões do Hamas visando alvos civis. Os danos colaterais seriam evitados se o Hamas não colocasse homens e munições em locais com civis: UNRWA, Escolas, Hospitais, Centros de Saúde, Mesquitas. Se o Hamas o faz é sinal que reconhece a superioridade moral do Exército de Israel.
Israel mata civis. Numa guerra há sempre civis que morrem. Israel suspende operações e arrisca as vidas dos seus soldados para evitar vítimas civis. O Hamas arrisca os civis para proteger os seus militares e lançar ataques visando civis.
Israel não deve atacar no Ramadão. Não podem pedir a Israel este respeito com um inimigo que nunca olhou a festas judaicas para evitar atacar Israel. Basta lembrar o Yom Kippur.
Israel deve fazer o cessar fogo. Não deve! Havia um cessar fogo negociado com o Hamas e foi o Hamas que o violou da forma mais cruel que há memória: visou e vitimou centenas de civis indefesos. É o Hamas que deve efectuar o cessar fogo. Se o Hamas entregar as armas nada acontece. Se Israel entregar a armas é exterminado.
Dois Estados resolvem o problema. Já há três Estados: dois palestinianos que nunca funcionaram e o Estado de Israel. Os estados "palestinianos" são ditaduras cujos dirigentes são corruptos até à medula, não respeitam os direitos humanos, a liberdade de expressão não existe e outros direitos fundamentais são simplesmente ignorados. Não há "Palestina": tal delirio foi inventado pelo KGB para confrontar o ancestral e renascido Estado de Israel. Há a Jordânia: passem a chamar-lhe Palestina.
Há fome em Gaza. É uma evidente mentira. Israel oferece mais ajuda alimentar que os outros Estados árabes que não acolhem, não ajudam nem querem ver por perto "palestinianos". A Jordânia pode explicar o fenómeno e quem sabe o que era o Líbano há 50 anos também.