O ícone dos bandos de assassinos da esquerda guerra-civilista de Espanha, Pablo Neruda, afinal não foi assassinado por Pinochet. Morreu de cancro da próstata.
Recorde-se que este incensado poeta não passou, como ser humano, de um garoto ou, mais à moda portuguesa de um sacana: abandonou a mulher e a filha deficiente à sua sorte numa Europa em convulsão.
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