As presidentes de três importantes universidades americanas recusaram condenar o apelo ao genocídio dos judeus (que grassa nas suas instituições com algumas perseguições à mistura) perante o congresso americano: algumas fizeram-no com orgulho. Estamos perante uma hecatombe, uma tremenda perversidade e a maior degenerescência moral da sociedade que invadiu as instituições de ensino superior: é um regresso à barbárie e ao pior comportamento dos regimes mais detestáveis que governaram países. Galileu foi muito mais bem tratado que um aluno judeu é tratado nestas latrinas ideológicas da esquerda.
Expulsa-se quem não usa pronomes selecionados à là carte por uns perturbados mentais, mas mostra-se indiferença por apelos a uma matança coletiva.
A ciência que sai destes montes de esterco universitários vale nada: começa a ser um ativo tóxico para os graduados.
Felizmente alguns financiadores começam a levar a sério esta doença declarada e cortam os rios de dinheiro que injetam nestas fábricas de ódio e sectarismo.
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