Em Torre Pacheco, com 30% de aliens, as pessoas autóctones tinham medo de sair à rua: insultos, assédio a crianças em idade escolar, assaltos, agressões, roubos, vandalismo. Nunca por lá apareceu qualquer TV ou outro órgão de comunicação social a solidarizar-se com as pessoas que apenas pretendem viver uma vida normal. Um idoso foi agredido para puro divertimento de um marroquino com outros a incentivar. As vítimas reagiram e isso garantiu-lhes toda a habitual diatribe: extrema-direita, grupos neo-nazis, xenofobia mais raios e coriscos. Grupos de marroquinos e satélites acudiram ao local e atacaram a polícia, mas, ouvindo a comunicação social, parece que foram as vítimas da delinquência importada. No fim foi a empresa Desokupa culpada de tudo.
Israel tenta distribuir alimentos a uma população também vítima dos terroristas do Hamas. O Hamas dispara a esmo sobre a população nas filas mas, ouvindo a comunicação social, fica implícito que são os soldados israelitas.
A UN anda um pouco distraída. Criou a UNRWA, cúmplice nos crimes do Hamas, para eternizar a noção de "refugiados". Contudo o Chipre foi invadido pela Turquia e, 51 anos depois, a limpeza étnica de 200 000 cristãos ainda não a comove.
A UN, sem qualquer empatia pelas centenas de israelitas desarmados e massacrados com requintes de psicopata, bate no peito por causa da reação das vítimas. A UN também não parece especialmente sensível ao genocídio dos drusos e cristãos na Síria. Teve Israel que atuar para minimizar um massacre de proporções épicas.