O antissemitismo primário está enraizado na comunicação social. Circulou vezes sem conta por jornais, TVs, sites e outros merdia a fotografia de uma criança a morrer de fome em Gaza. É de ficar estupefacto: qualquer alma com um QI acima do macaco Rhesus percebe o bizarro da criança morrer de fome com uma mãe e um irmão sem quaisquer sinais de subnutrição.
Ora o caso já foi explicado: a criança tem nome, o médico que a diagnosticou tem nome. A criança sofre de uma doença genética que provoca o estado de magreza extrema. Até para isto usam as crianças: um objecto de uma propaganda sem ponte de humanidade
Aguardam-se pedidos de desculpa dos tais órgãos de (des)informação que são apenas meios eficazes de propaganda do terror islâmico do Hamas.
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