Mas foi alguém despedido por:
- Apoiar Charlie Kirk?
- Defender terapias alternativas para a Covid?
- Duvidar da eficácia das vacinas Covid?
- Recusar vacinas fazendo a máxima "my body my choice"?
- Estar contra o aborto?
- Apoiar Trump?
- Recusar fazer abortos?
- Recusar mutilar crianças para mudar de sexo?
Se sim ... lamento.
Festejar a morte de uma pessoa aberta a ouvir, a discutir, a respeitar interlocutores é festejar a morte da liberdade. As televisões nos Estados Unidos beneficiam de beneficios fiscais e devem ser, no mínimo, decentes para o público em geral. Assim como os funcionários em geral: se os seus valores permitem festejar a morte de uma pessoa que segurança oferecem aos colegas de trabalho e utentes?
De facto, o jornalismo agora é uma tropa de choque de ideologias ditas liberais que são apenas uma face de marxismo cultural: serventuário, mesquinho, preguiçoso em investigar, tendencioso, escamoteador da verdade, assassino de reputação e sensacionalista.
Apenas Trump se atreve a qualificá-los com as palavras certas.
É ver a SIC: se não houvesse Trump estaria a transmitir um jogo de cartas entre idosos à sombra de uma tília.
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