Angola era uma província ultramarina portuguesa: Portugal investiu, desenvolveu, construiu e levou-a para a vanguarda de, praticamente, todos os países africanos. Era autossuficiente e exportava quase de tudo além do petróleo
O golpe de Estado do 25 de Abril acabou por entregar o ouro aos bandidos comunistas. O MPLA instalou uma ditadura, uma guerra civil e uma teia de corrupção que tudo engole. Um desemprego alucinante, uma pobreza avassaladora, e uma população a viver com quase nada e sem esperança.
Angola exporta 1 milhão de barris de petróleo por dia o que daria 2 dólares por pessoa: nem isso chega a cada angolano. Conheço alguns angolanos cultos em Portugal e nenhum deles deseja voltar.
Portugal foi substituído por mercenários cubanos, a URSS tornou-se conselheira e vendedora de armas e a China contratada para construir obras públicas de péssima qualidade (as estradas construídas pelos portugueses ainda perduram, as dos chineses não duram dois anos).
Um presidente português, Marcelo de seu nome, de um Portugal que anda sempre com vénias e regalias aos PALOP, escuta sem se indignar as falsidades e calúnias contra Portugal proferidas pelo Presidente de Angola, que sabemos ser corrupto até à medula.
Após 50 anos a situação miserável de Angola - um país com riquezas excecionais e um território multifacetado com um enorme potencial agrícola já demonstrado pelos portugueses- deve-se apenas e só ao MPLA e à rede de bandidos que meteu a liderar Angola.
Apenas André Ventura esteve à altura desta afronta e resumiu numa frase o que qualquer português digno sentiu.
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