As Jornadas Mundiais de Juventude são mais um alvo de outro climax de ódio, violência, desacato e insulto gratuito da vagabundagem dos "Movimento dos Indignados", ateístas, colectivos representativos de todo o tipo de anormalidades sociais e morais e outras tralhas ressuscitadas do Republicanismo bárbaro e trazidas à babuje por Zapatero e o seu falido e já inoperante governo.
Sem ideias, sem qualquer sentido do que é interesse comum, sem brio nem gente à altura ZP foi o prototipo de "um homem fraco" que fez "fraca a forte gente" incutindo ódios e divisão em vez de tolerância e união. Estes movimentos "massivos" (na terminologia da TVI) constituídos por poucos milhares de desordeiros e muitos cadastrados ganham no entanto a maioria do tempo na comunicação social (contra 1.5 milhões de jovens) mas são de facto o espelho do próprio desastre zapaterista. A sociedade igualitária de Zapatero produziu 100000 mulheres com necessidade de protecção policial por violência de género, o incremento de assassinatos no seio conjugal, o aumento de infectados de SIDA, o aumento do aborto e uma cristianofobia profunda.
A JMJ é uma estocada da Esperança, da Fé e do Futuro contra este estado de decadência profunda e de retrocesso executado com zelo pelos "sacerdotes laicos".
Sem comentários:
Enviar um comentário