setembro 06, 2013

A Síria e os Caminhos de Damasco

As terras que São Paulo calcorreou são terras de sofrimento e vão lembrando os avisos de Cristo: "Eu não vim para trazer a Paz". As guerras somos nós que as vamos fazendo e a paz também terá que ser feita por nós.

A morte, parece que bem preparada por quem com ela ganha, de umas centenas de pessoas assenta como uma luva a quem alertava para este marco. É interessante lembrar que o massacre de cristãos por todo o oriente, agora em convulsão acrescida,  passou e passa despercebida a políticos. O extermínio dos cristãos no Sudão, de proporções comparáveis ao holocausto dos cristãos arménios às mãos dos turcos, também passou despercebida embora a a ONU se tenha empenhado em fazer "relatórios". A guerra contra o Iraque e Sadam, que enterrou em valas comuns mais de 200000 iraquianos foi tão atacada quando a intervenção na Síria é desejada. Tudo uma questão de química.

Mas importa ver o passado dos homens chave nestes ventos de guerra:
Obama: não tem passado! Não tem certidão de nascimento, não tem registos académicos, não tem experiência política ... absolutamente nada. Apenas uma notável afeição a férias. Uma adoração racista impede uma investigação que mostre a usurpação de um cargo que lhe estava vedado.

Kerry: uma vergonha, um traidor. Denunciou, aquando da guerra do Vietename, um conjunto de atrocidades cometidas pelos militares americanos que deixou de boca aberta quem o ouviu pois não apresentou provas. Mais tarde averiguou-se, ponto por ponto, que se tratava do mesmo discurso que a, sempre eficaz, propaganda soviética já tinha espalhado. Um dos obreiros da derrota numa guerra militarmente ganha. Um militar soviético teria sido fuzilado. Por muito menos agentes búlgaros fizeram miséria em Londres durante a guerra fria e o polónio provou a sua eficácia no após guerra fria.

Hollande: um pacóvio. Viveu na sombra da mulher a cujos ombros subiu para ganhar o Eliseu. Ganho o Eliseu deu-lhe com os pés: a ela e aos filhos. Um modelo a imitar ... só que agora a mulher é a França.

Todos trabalham para termos nas traseiras da Europa uma Turquia radicalizada, bem armada e sonhando com um assalto ao velho continente.

1 comentário:

Anónimo disse...

Bom, eu prefiro os republicanos, mas o Bush também fez mal em atacar o Iraque. O Obama agora pelos vistos quer ir pelo mesmo caminho e dar finalmente razão à gente. Maldito Nobel da Paz!