O colombiano Nicolas Maduro, amestrado na ilha de Cuba pelos carniceiros Castro, usurpou o poder em Venezuela e agora é o rei da palhaçada na américa latina.
Mesmo com as receitas do petróleo, Maduro repete a dose de Allende no Chile, de Cunhal em Portugal, de Mugabe no Zimbabwe e de Castro em Cuba: consegue transformar um país remediado numa desgraça colectiva de milhões de venezuelanos enquanto a sanidade mental se degrada a olhos vistos.
Depois de arruinar quem produzia, de perseguir quem trabalhava, de expropriar quem amealhou e de amordaçar a imprensa, impedindo-a de relatar o dia a dia do venezuelano, nada mais lhe resta que delirar em febres altas antes da ressaca de mais uma experiência falida de comunismo travestida em socialismo do Século XXI.
A inflação caminhando para os 3 digitos, as ruas transformadas em cenário de guerra cívil, supermercados vazios e uma fome tremenda que vai ganhando espaço é a pegada que se repete de bestas que não aprendem com as varadas da história.
Cuba, especializada em pilhar os países vizinhos (o Chile falhou), já percebeu que pouco mais poderá sugar do esqueleto venezuelano. Exportador de escravatura humana e ideologia à peça, a coutada castrista põe o gado a pastar no Brasil e vai deixando a Venezuela abandonada ao narcotráfico, a uma turba corrupta insaciável e a uma atrofia económica imparável. Já falam na primitivização da Venezuela: fuga de empresários, fuga de pessoas mais capazes, fuga de empresas, fuga de capitais. Sobram os bêbedos de ideologia, terroristas e capangas do regime iraniano: alguns apanhados a viajar entre Caracas e o Canadá com documentos falsos.
Afinal nada de novo .. a história repete-se!
2 comentários:
O problema é a lavagem cerebral que é feita.
hmm, quanto mais o mundo muda, mas fica na mesma...
Porra, para a p### que os pariu, com as suas utopias alucinadas.
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