Todas as ditaduras comunistas acabam no mesmo: psicose e mania de perseguição.
Recentemente Maduro tomou a liberdade de se incluir na lista dos "me querem assassinar". Depois dos "pajaritos chiquiticos, piu, piu" e do aparecimento mágico do Chavez nos frios e húmidos túneis do Metro do açougue em que se transformou Caracas, a muito sagaz ministra da informação e comunicação descobriu nas palavras cruzadas de um jornal estranhas mensagens para tramar a "roubolução" bolivariana. A intentona, depois dos generais presos, soa com a mesma solidez que a utilização de pombos correios para comunicar entre a Europa continental e o Reino Unido ou as anilhas espias descobertas em honestos patinhos que terão vindo do perigoso inimigo sionista no médio oriente.
Faltando os ansiolíticos, ou uma pata de coelho, aos chavistas resta-lhes ir iludindo uma populaça tola e ignorante a quem dão um papo-seco por dia. Entretanto governam muito bem a sua vidinha comprando mansões em Miami, criando umas boas reservas e artilhando-se com poderosos gadgets bem personalizados.
Marco Rubio um brilhante senador republicano que, se escapar ao assassínio de carácter que se tornou uma especialidade na luta política dos democratas, poderá ter um interessante futuro (se os EUA ainda existirem) explica as actividades da máfia chavista por terras do tio Sam.
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