agosto 03, 2015

Regresso ao Passado

3 comentários:

Afonso de Portugal disse...

Julgo que nem mesmo os pré-cristãos encaravam com bons olhos a matança de crianças indefesas. Os sacrifícios eram considerados um mal necessário para apaziguar os deuses, não se matava crianças apenas "porque sim". Ao contrário do que acontece agora com a cultura de aborto que temos, em que chega a haver mulheres que, com a mais perfeita naturalidade, confessam já terem abortado meia-dúzia de vezes e até mais!

Unknown disse...

Vou-lhe roubar esta posta. :)

E sim, ainda não há nada que se preocupar com as pessoas... afinal de contas são os leões que correm mais o risco de extinção do que a gente...

Unknown disse...

A chamada "IVG", no ideário modernaço, é apenas a "auto determinação da Mulher sobre seu corpo" e blablabla. Passou a ser tão banal como cortar o cabelo ou as unhas. Eu também amo a Natureza, as paisagens, as plantas, os animais, mas não me comporto como um animal, que Deus quis que não fosse dotado de consciência.

Tive pena do leão, mas tive mais pena do homem, que ficou com a vida destruída por causa de um erro - e quem não os comete?

Estas pessoas modernaças estão a descer ao nível dos animais. A dita "IVG", a promiscuidade sexual, e outros tantos "avanços civilizacionais", são apenas desculpas para o hedonismo exacerbado, para não terem que lidar com esse empecilho ao prazer desenfreado, à ganância, ao vale-tudo, chamado consciência. Houve até um ilustre académico esquerdalhista que disse recentemente que a consciência é uma invenção do homem branco.

O odiado "homem branco" representa para a extrema-esquerda de hoje em dia o que os judeus significavam para os nazis. Os nazis também diziam que a consciência era uma invenção judaica. Sem a consciência, já estariam livres para implantar o Inferno na Terra, como fizeram. O Comunismo propriamente dito, fez o mesmo. E quer voltar a fazê-lo. Como? Destruindo os pilares da Civilização: a odiada trilogia Deus, Pátria, Família.

José J.