outubro 24, 2015

Ou coisas ou sais de cima

O grupo de pressão (Araújo e Delile), de comentário e advogados em part-time não se cansaram de vilipendiar o segredo de justiça e os magistrados.

Uma vez caído o segredo de justiça, que permitiria de uma vez por todas desmontar as acusações e as maldades contra a criatura (as quais incluíam as pulgas e os mosquitos nos aposentos de Évora),  teríamos chegado a um horizonte com a Terra Prometida à vista e um esbelto alazão para lá chegar em estilo (se possível coberto com uma capa Armani).

Agora a dita dupla parece que já não está contente com tantas facilidades de acesso ao processo e vão de novo com queixas à procuradora. Quanto a mim a procuradora, perante gente tão mal disposta, devia agora massajar-lhes a barriguinha para aliviar as flatulências, dar-lhes banhinho, biberão logo de seguida, as pancadinhas da regra nas costas, levá-los para o berço e apagar a luz. O mal deles é um mal de infância: soninho.

Pena a falta de vergonha não pagar imposto: se pagasse a tal dupla já teria mais de 30 milhões na Suíça.

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