junho 11, 2023

Os ungidos

 Por qualquer razão, ainda envolta na bruma, os "coletivos" e as "comunidades" LGBTQ+ entendem-se num direito divino de ter a sua bandeira pendurada onde entendem e, nomeadamente, em património público.

Não lhes reconheço qualquer legitimidade ou, pelo menos, uma legitimidade superior a qualquer confraria ligada ao consumo de caracóis, torresmos ou mesmo criadores de gambuzinos. Não consigo encontrar qualquer feito de interesse global - a menos da distribuição de algumas doenças- que mereça propaganda gratuita nem vejo na causa qualquer motivo de orgulho.

Não vejo com qualquer orgulho a infiltração nas escolas e a doutrinação das nossas crianças -à revelia dos pais e de qualquer ética democrática ou não- para fazerem propaganda de causas de uma minoria a futuros adultos. Estes futuros adultos têm como educadores os pais que os geraram, que os acompanham no seu crescimento fisico e emocional com vista a serem homens ou mulheres pois outra coisa não há. Ouçam a Ciência que mesmo após milhares de anos identifica se restos humanos são de homem ou de mulher ..nada fora disto.

Dizer que uma mulher se transformou em  homem e depois fica grávido é de facto matéria de ilusionismo .. uma ilusão apenas.

Dizem que estas "trocas de sexo" não são doença mas depois necessitam de cirurgias, hormonas, amputações, implantações e outras habilidades é também ilusionismo. Segue-se uma inusitada incidência de depressões, suicidios e desatres pessoais.

Deixem as nossas crianças em paz ... a Escola é para ensinar Matemática, Física, História e valores de tolerância. A Escola não é local para uma plantação barata -realizada de forma infame e abusiva de ideologias de género, politicas, wokistas ou outras aberrações- à revelia das famílias e explorando pessoas ainda incapazes de fazerem as suas próprias escolhas.



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