Zurravam na rua contra a guerra, era o genocídio, matavam as crianças, derrubavam hospitais, creches, escolas. Veio a paz e ... nem uma palavra. Porra... foi-se a causa ... que interessam as pessoas?
Zurrava um feminismo aguerrido e que se achava um repositório da esquerda: discriminam as mulheres, não lhe dão lugares de chefia, são umas oprimidas, não têm paridade na política. Seria então de festejar um prémio Nobel da Paz atribuido a uma mulher escondida da perseguição de uma ditadura feroz mas, de momento ... nada!
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