Lula, o alcoólico e analfabeto “menino do Brasil”, que chegou a presidente por obra e arte do impossível, está de partida. Grande amigo de todos os ditadores deste planeta, de Oriente a Ocidente e de Norte a Sul, deixa o cargo com grande popularidade não fosse incensado por uma comunicação social que hábil e descaradamente, como é apanágio da esquerda, ele logrou dominar quase na totalidade à custa do erário público.
Nestes últimos meses tentou e conseguiu dar alguns golpes nomeadamente:
- Intervenção nas chefias militares que ele vê com grande desconfiança;
- Um filmeco “O menino do Brasil” para culto da sua personalidade e "brilhante" carreira presidencial embora com o insucesso inicial das reveladas pressões a que sujeitou uma mulher tentando que abortasse um filho seu. O filme foi um fiasco de bilheteira e Lula ficou desapontado. A sua popularidade, que pretendia ver transmitida e realçada, não se reflecte na herdeira que tenta impor ao Brasil: a ex-terrorista Dilma Roussef;
- Uma extraordinária conferência: a ConfCom. Mais uma estratégia para agrilhoar os mídia embora adornada em “liberdades”, “acesso à informação” e a habitual palavrosa cassete vermelha;
- Um PNDH-3 (o denominado Plano Nacional de Direitos Humanos) que visa muitas coisas: perseguir a Igreja católica, impor o aborto, “redimir” conflitos -nomeadamente dos bandos “sem terra” seus apoiantes que invadem, matam e destroem propriedade privada produtiva- à margem dos Tribunais e da Lei.
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