O PSOE, liderado pela calamidade Zapatero, é um partido leninista ou seja esquerda radical. Em 1934 perderam as eleições e tentaram a Guerra Civil. Centenas de mortes e de igrejas queimadas bem como imensa propriedade destruída foram o saldo antes de serem travados. Conseguiram novas eleições: a promessa era “se as ganhassem faziam a revolução se as perdessem faziam a guerra civil. Perderam as eleições, roubaram e falsificaram actas, ganharam na secretaria e foram à guerra civil. Usaram o Estado para prender opositores e assassinar políticos adversários, instruíram e armaram milícias com ajuda de especialistas estalinistas e Spetnatz, levaram a morte e a repressão à Igreja e ao povo anónimo com crueldade paranóica. Apenas pela sua condição de sacerdotes, religiosos ou de exibir a sua fé dezenas de milhares foram chacinados. Franco foi forçado a entrar na guerra e ganhou-a: ainda bem.
A minha avó morreu muito velhinha e foi perdendo a memória das coisas mais recentes recuando no tempo: deixou de conhecer os netos, depois os filhos e no fim só fazia parte da sua memória o marido, falecido há mais de meio século, os irmãos e os pais. O PSOE agora no poder pariu uma lei para ganhar na secretaria a guerra: “ A Memória Histórica”. Mas a Memória Histórica deles é uma coisa perversa e mais triste que a senilidade: só lembra o que convém. As vítimas da esquerda são esquecidas, as de Franco realçadas, os heróis que morreram para proteger as populações das hordas dementes dos bandos republicanos são apagados e os assassinos esquerdistas condecorados e premiados como aconteceu com Fernando Macarro ou Marcos Ana com três assassínios a sangue frio (um padre, um carteiro e um camponês por ir à Missa). Recentemente mais uma vala comum -entre muitas- bem na retaguarda republicana foi descoberta: um sacerdote, crianças e várias mulheres com indícios de violência extrema e sinais dos corpos serem incendiados e atirados para uma mina onde fizeram companhia a provavelmente mais 30 assassinados.
O Juiz Garzon é uma cara suja desta lavagem e maquilhagem da verdadeira história, o El País e Saramago têm a sua quota parte. (Continua)
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