A visita do Papa a Inglaterra foi um sucesso. Derramou toda a sua sabedoria e inteligência a multidões que não o largaram. Provocou muita gente com a profundidade da sua palavra, do seu pensamento e ao mesmo tempo da sua simplicidade.
Ao imediatismo propôs profundidade, ao impulso a Razão (iluminada pela Fé) e à animalidade a espiritualidade. Numa Europa em crise de valores e de líderes ele é já, e apenas, o que resta.
Pequenas aglomerações de laicistas, ateistas, homossexuais e desordeiros hooligan -todos com sérios problemas cognitivos ou no mínimo com laivos de intolerância- vomitaram insultos torpes e indignos.
Os cristãos mobilizaram-se ainda mais e sacudiram as suas sandálias.
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