É uma pequena aldeia que, na Europa, que ainda se distingue da choldra e das trevas em que mergulharam os vizinhos. Não me resta qualquer dúvida que a Europa, e Estados Unidos, vivem uma época que se pode caracterizar como de "inquisição secular" que está a deixar o Homem sem referências.
Os lobbys abortistas, quase sempre eficazes como a peste negra, tentaram implantar com uma "iniciativa popular" (são todas) a legalização do aborto no Lichetenstein. O Príncipe Aloys disse que, independentemente do "voto popular", usaria os seus direitos constitucionais para vetar a lei. A população votou e rejeitou o aborto.
Os lobbys abortistas, quase sempre eficazes como a peste negra, tentaram implantar com uma "iniciativa popular" (são todas) a legalização do aborto no Lichetenstein. O Príncipe Aloys disse que, independentemente do "voto popular", usaria os seus direitos constitucionais para vetar a lei. A população votou e rejeitou o aborto.
A mesma tralha humana tentou uma outra jogada agora do tipo Cavalo de Tróia: fazer um referendo para limitar o direito de veto do Príncipe. O Príncipe, cujo cargo à frente de um dos países mais prósperos da Europa depende directamente da vontade dos súbditos, afirmou categoricamente que deixaria o trono caso fosse impedido de vetar leis contra os direitos humanos ou que violassem a sua consciência.
O referendo foi em frente e levou uma tremenda derrota: apenas recolheu 24% dos votos a favor. Basta por vezes uma pessoa decidida, sábia, honesta e sem medo de afrontar o Mal para conseguir vitórias assinaláveis.
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