A "Autoridade Palestiniana" lamentava, até há alguns meses atrás, que Israel não desse livre acesso à população "palestiniana" do "West Bank" para ir a Israel e designadamente a Jerusalém.
Recentemente Israel fez-lhes a vontade: dezenas de milhares de "palestinianos" podem agora (que passou a fase dos bombistas suicidas) visitar Jerusalém à sua vontade, os comerciantes agradeceram e a moda pegou. São agora já centenas de milhares os "palestinianos" do "West Bank" que frequentam as praias de Telavive e de Jafa, os parques aquáticos e os centros comerciais.
Surpreendentemente a "Autoridade Palestiniana" e o Hamas estão de novo descontentes: tanta liberdade arruína, segundo estes senhores da guerra e do ódio, a economia "palestiniana". A economia "palestiniana" é, como se sabe, vampirizada pela corrupção endémica das elites e nada como o inventado inimigo do lado a quem tornar culpas.
Provavelmente a inesperada animosidade talvez se deva ao facto de centenas de milhares de "palestinianos" poderem observar que em Israel impera o progresso económico, a paz, a segurança, a liberdade e o império da Lei, ou seja exactamente o tipo de reivindicações que o Hamas e a "Autoridade Palestiniana" não estão dispostos a permitir pois vivem e alimentam-se precisamente destas ausências.
1 comentário:
E depois ainda andam os alarmistas dos nazis a falar duma suposta conspiração sionista...
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