A patriarca Bardem (outra Pilar do piorio), progenitora e mentora de grandes artistas do cinema na vizinha Espanha, é uma militante convicta na esquerda Armani de "nuestros hermanos". A cachopinha, com um excelente ar de sopeira reformada frequentadora das plateias de programas da manhã gouchistas, é uma inveterada desfiladora em qualquer coisa que ostente bandeiras vermelhas, gritaria contra a direita, contra os "recortes", contra a "tijera", ódio ao capital, à ganância e que afronte os ricos.
Generosa no recebimento, em quase regime de exclusividade, de avultadas quantias públicas para fazer filmes de revolucionária e psico-parvoeira, aliás com um número de espectadores que não alcança o habitual ajuntamento em pequenos acidentes rodoviários ou protestos de reformados da CP, prova a sua generosidade socialista, sensibilidade social e amizade intrínseca e revolucionária com os trabalhadores.
Proprietária de um restaurante em Madrid a Sra Bardem fez um despedimento colectivo dos 11 trabalhadores, muitos dos quais veteranos no estabelecimento. As razões? Falência? Não. Apenas lucro insuficiente.
Bardamerdia com os Bardem
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