Os ferroviários reformados pararam um intercidades para continuar a "a lutar" por "direitos" que tinham e nós lhes pagamos por imensa gratidão de terem tido um emprego que nos levou longe.
Aquelas almas do além estavam tão queixosas: querem tirar-lhes a gratuitidade das viagens! Assim não podem "ir ao médico", trabalhar e a outros sítios. O resto do Povo tem, logo eles também devem ter: agitam papéis no ar mas a "prosperidade" da CP voa mais depressa que uma folha A4 (que o diga Chamberlain). Malandros, mais um horrível ataque como o que fazem aos valorosos militares que em Angola e Timor deram às de Vila-Diogo deixando em apuros os colonizadores.
Que a outros sítios querem ir estes reformados? Pois um mocinho, de resto já especialista em lutas e manifestações sindicais antes de perceber como se pode detectar uma roda de ferro partida, apressou-se a esclarecer como este povo é ingrato com a excelsa força de trabalho ferroviária:
- Assim "não podem ir a Lisboa às manifestações"
1 comentário:
É o que dá estarmos num país de direitos adquiridos...
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