março 16, 2013

Terrorismo político

... a esquerda sacode a água do capote e paira excitada sobre um país que deixou moribundo após mais de 10 anos de socialismo quase ininterrupto durante os quais sebou clientelas, sucateiros, futebolistas, advogados, ONGs, Sindicatos, construtores civis, Empresas Públicas, Câmaras Municipais e contas bancárias de políticos e banqueiros corruptos.

Mas mesmo assim os jornalistas, uns ignorantes funcionais de frases feitas de superficialidades, têm umas pérolas que só os porcos apreciariam na ausência de bolotas:
- Na RTP1 Carlos Moedas dizia que pela primeira vez o país vivia de acordo com as suas posses. O Jornalista, na sua sublime sapiência, comentava: "mas com enormes custos";
- Na TVI José Alberto Carvalho lamentava a perda de emprego de alguém casado ou amancebado pois "afectava os dois" (sic).

Há um número razoável de loucos a acreditar que se pode trazer a uma economia -minada durante mais de uma década por lideranças corruptas e criminosas, decisões equivocadas ou maliciosas- a bonança num abrir e fechar de olhos sem sacrifícios, privações e fundamentalmente mais poupança e trabalho.

Entretanto Passos Coelho tem uma oportunidade única: acabar com o aborto gratuito e prémios pelo aborto. É uma despesa de muitos milhões de euros que são necessários para acudir em ajudas directas a quem sofre situações dramáticas mas nunca para financiar açougues privados ou desviar recursos dos cuidados de saúde a quem está doente.

3 comentários:

Anónimo disse...

O BPN tornou-se conhecido como banco do PSD, proporcionando "colocações" para ex-ministros e secretários de Estado sociais-democratas. O homem forte do banco era José de Oliveira e Costa, que Cavaco Silva foi buscar em 1985 ao Banco de Portugal para ser secretário de Estado dos Assuntos Fiscais e assumiu a presidência do BPN em 1998, depois de uma passagem pelo Banco Europeu de Investimentos e pelo Finibanco.
O braço direito de Oliveira e Costa era Manuel Dias Loureiro, ministro dos Assuntos Parlamentares e Administração Interna nos dois últimos governos de Cavaco Silva. Vêm depois os nomes de Daniel Sanches, outro ex-ministro da Administração Interna (no tempo de Santana Lopes) e que foi para o BPN pela mão de Dias Loureiro; de Rui Machete, presidente do Congresso do PSD e dos ex-ministros Amílcar Theias e Arlindo Carvalho. Outro social-democrata com ligações ao banco é Duarte Lima, ex-líder parlamentar do PSD, que se mantém em prisão preventiva por envolvimento fraudulento com o BPN. A venda do BPN fez-se por 40 milhões de euros ao BIC. O BIC é dirigido por Mira Amaral, que foi ministro nos três governos liderados por Cavaco Silva e é o mais famoso pensionista de Portugal devido à reforma de 18.156 euros por mês que recebe desde 2004, aos 56 anos, apenas por 18 meses como administrador da CGD.

Anónimo disse...

Estou a ver, Anónimo, a culpa do estado do país é toda do PSD. O PS não teve nada a ver com o assunto, não esteve no poder nos últimos 10 anos. Até nem foi o PS a privatizar o BPN...

Anónimo disse...

O que me assusta mesmo, mas já cá não estarei para assistir ao vivo, é o facto de as pessoas terem memória curta... o socialismo deu cabo disto, mas os socialistas voltarão para o poder nas próximas eleições...