Politicamente (in)correcto

A Inglaterra está-se a pôr a jeito para ser "uma nação" com dois "sistemas jurídicos" sendo um deles a Sharia. A Sharia não cumpre os direitos humanos mas aprendemos que nos tempos que correm o relativismo tudo distorce, o multiculturalismo tornou-se uma obsessão (uma abcesso diria) e um exército de anestesistas e outro de pacóvios vende tudo a troco de pataco.

Vem isto a propósito da família portuguesa a quem retiraram os 5 filhos. Sinais dos tempos que correm é que os Estados viraram totalitários e tomaram posse da educação e formação moral dos nossos filhos não restando aos pais mais nada que pagar impostos e sustentar escolas públicas, sindicatos públicos, televisões públicas, serviços públicos e outros meios de "ideologização" que fazem pela calada grande parte do serviço desta expropriação da pessoa humana.

Parece que a família é acusada de dar um correctivo (uns tabefes) aos miúdos mais rebeldes. Segundo a douta sabedoria inglesa isto é um grande crime de lesa humanidade. Pois eu, vai já largos anos, visitei Londres por duas vezes e não mais voltei: prefiro ir a Islamabad que nunca visitei e não será muito diferente mas mais realista. Já nessa altura, fiquei chocado: miúdos, muitos de idade não superior a 12-13 anos deambulavam pelas ruas em grupos completamente bêbedos uns, drogados outros e com comportamentos completamente deploráveis. Depois disto vieram os desacatos e as pilhagens em Londres, o assassínio de bebés por jovens, as mutilações genitais e casos de escravatura de raparigas jovens por bandos de muçulmanos e jovens que saem do sistema de ensino praticamente analfabetos. Ao que me consta nada foi feito contra os pais que ajudaram a esta festa mas encontraram família portuguesa para dar a ilusão de serem "humanizados": retiram-lhe os filhos sem mais, quando em Portugal uma russa alcoólica, que abandonou a filha em bebé, ganhou a criança de volta para a submeter à mesma vida.

Era visível o agastamento de José Cesário e com muita razão. Esses desenvergonhados que andam a fazer uma guerra infame à nossa polícia judiciária ultrapassam todos os limites.