- Crianças maltratadas pelos pais (daí a tal "fome" que as escolas reportam)
- Pais separados a disputar os filhos
- Violência de morte entre "casais".
Curiosamente, na última disfuncionalidade, a maioria dos casos mencionados envolvem "companheiras" ou seja relações precárias de vão-de-escada. Coisas que os tempos levaram a encarar como uma brincadeira (o casamento é apenas "um papel") e uma brincadeira que está a acabar mal.
Daí a pergunta, perante muitas testemunhas e outra ainda maior que todas elas, para ganhar o "papelito" no altar : "Decerto pensou bem no acto que vai realizar. Diga-me pois ...."
2 comentários:
O que me choca é as pessoas, não sendo católicas de verdade (ou mesmo ateus, agnósticos, etc.), irem casar à e pela Igreja como se nada fosse. Que se casem, pois, mas apenas no civil. Se não são católicos, abstenham-se de ir casar à e pela Igreja.
De um extremo (de exacerbada vigilância social e demasiada presença da Igreja na vida individual), passou-se a outro, que é a ausência de valores.
Com grande liberdade vem grande responsabilidade. Mas, no caso presente, veio grande libertinagem, alienação, desresponsabilização.
Há quem faça filhos para viver do RSI, para ter casa de borla, para ser sustentado pelo Estado, e leve vida de estar no café, consumir drogas e álcool, e «chular» quem trabalha.
Há quem consiga elevar essa atitude a coisa chique, e intelectualize a bandalheira com rótulos tais como o da tal «constelação familiar», de que falou num post.
Hoje em dia, quem tem sentido de responsabilidade, não tem mais que dois filhos. Quem não o tem, faz dúzias deles, para o Estado criar. O resultado, será que daqui a uns anos, teremos uma maioria de ineptos e uma minoria de responsáveis e burros de carga.
Ou muito me engano, ou será pela demografia que a nossa civilização vai colapsar.
I.B.
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