março 08, 2015

O dia das lamentações

O dia da mulher parece mais um dia das carpideiras ou lamentações. Não entendo sinceramente para que serve! Será tipo dia sem carros ou para apagar a luz da dispensa? Lamento ... não entendo, nem sei se os dados que lançam por aí sobre os salários são verdade. Aliás tenho quase a certeza que são manipulados.

Ou melhor ... até entendo!

Através do substituto feminista, os Comunistas retiraram das mulheres a sua segurança e a honrada identidade social como mães e esposas, e transformou-as em trabalhadoras e mercadorias sexuais, reféns da economia e das devastações da idade. Obviamente que este evento não reconhece a mulher pela sua graça, charme, e inteligência. O que os Comunistas fazem às mulheres é gerar um falso sentimento de ressentimento e sentimentos de que se deve algo às mulheres como forma de as manipular. - See more at: http://omarxismocultural.blogspot.pt/#sthash.zmOmJxFV.dpuf

Um sketch da TVI (e agora na SIC) com alguém a manipular um coração enorme enrolado em plástico, retalhá-lo e esmagá-lo a martelo com projecção de sangue, foi horrendo: é de um mau gosto sem par. O sketch a seguir -um desenho animado- só faz lembrar a campanha comunista do lamentável Vasco Granja.

Afinal quem manipula o martelo? Estão a estereotipar o homem, o marido? É contra quem, realmente?

O dia é para valorizar a mulher ou para desvalorizar o homem e realçar a mulher?

Não vi por exemplo aproveitarem para pedir a redução de impostos que recaem sobre a família que a mulher integra, em regime de igualdade com o homem, e como mãe numa qualquer família normal que não precisa destes dias.

Quem anda com estas causas às costas, a mando do polvo marxista, é mulher com experiência de família com marido e filhos? Foi gerada e criada numa família igual? É que se não tem nem uma nem outra bem que podia estar calada. 

1 comentário:

Unknown disse...

Nem eles mesmos sabem, meu amigo. Essa gentinha vive numa confusão mental digna de dó. Querem a sociedade sem classes, a anarquia, a Utopia, etc., etc.. Faz-se-lhes a mais simples das perguntas - como? - e levamos logo o rótulo de fascistas :)

A ideia é: primeiro destruímos esta sociedade má e capitalista e depois logo se vê.

Lembro-me sempre dos motins de Los Angeles, e da ditadura dos gangsters sanguinários que se seguiu.

A Libéria, por exemplo, vive na celestial anarquia que essa gente tanto louva. É pena é não irem para lá (é o vais!).

Keep up the good work!

José de Jesus