Até há pouco tempo o problema era o desemprego, a emigração, a falta de trabalho, os baixos salários e, de repente, na auto-Europa o problema é o excesso de trabalho. A Auto-Europa, graças aos gestores de qualidade que tem, trouxe mais uma oportunidade para Portugal e os privilegiados trabalhadores respondem com uma greve.
A Auto-Europa fez greve pela primeira vez e foi patético ver alguns dos trabalhadores regozijarem-se com o "momento histórico", com a conquista de "as linhas de montagem" estarem paradas e outras manifestações de pura idiotice tais como a de um "afinador de portas". Trabalhar mais um dia durante algum tempo trazia todo o salário desse tempo de trabalho acrescido ainda de regalias que somadas eram mais que metade de um salário mínimo. As queixas habituais: a família, os filhos, etc coisa grave e insolúvel que, a ouvir a plebe indignada, se poderia resolver com mais umas compensações.
Os sindicalistas de serviço, manipulados desde a Soeiro Pereira Gomes sempre hábil em levar os ratos a qualquer silo de cereais, ainda criticaram os sindicalistas anteriores. Os silos da agricultura no Alentejo, da Indústria Química e da Siderurgia não resistiram mais que uns meses a estas investidas logo após o 25 de Abril. Muitos sindicatos não estão ao serviço dos trabalhadores: servem uma ideologia.
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Falam de barriga cheia mas uma lição pode ficar: vai ser mais difícil negociar o próximo modelo para Palmela e sabe-se lá que mais. Foi assim que Detroit passou da meca do automóvel a um inferno de decadência governada pelo partido democrata: abandono, pobreza, droga e criminalidade.
Aqui fica o aviso:
Casi la totalidad de la plantilla de Landaben secundó varias huelgas a finales de marzo y comienzos de abril, total o parcialmente, con las que se opuso a los planes de recortes de la casa matriz.
A comienzos de marzo, la dirección de la compañía decidió retirar su oferta para producir 10.000 nuevas unidades del Polo en la factoría pamplonesa "al no disponer nuestro centro de la estabilidad que hubiera supuesto la firma del convenio colectivo". En la actualidad, la planta navarra de Landaben y la eslovaca de Bratislava producen el modelo Polo.
Aqui fica o aviso:
Casi la totalidad de la plantilla de Landaben secundó varias huelgas a finales de marzo y comienzos de abril, total o parcialmente, con las que se opuso a los planes de recortes de la casa matriz.
A comienzos de marzo, la dirección de la compañía decidió retirar su oferta para producir 10.000 nuevas unidades del Polo en la factoría pamplonesa "al no disponer nuestro centro de la estabilidad que hubiera supuesto la firma del convenio colectivo". En la actualidad, la planta navarra de Landaben y la eslovaca de Bratislava producen el modelo Polo.