setembro 13, 2018

Da psicose permanente

O herdeiros dos assassinos da Frente Popular, o PSOE, tem vindo a radicalizar-se cada vez mais. A experiência governativa tem sido tenebrosa após a transição: Felipe Gonzalez com mais de 30% de desemprego; Zapatero com mais de 30% de desemprego e agora o oportunista Sanchez Costa pronto a lançar uma vaga de impostos interminável quando desemprego já aumenta de novo em flecha.

Mas a impossibilidade de conviver que perderam a guerra e de tornar a Espanha numa Albânia (para onde seria arrastado Portugal) é cada vez mais notória. Feita a transição  esquerda e direita (mas mais a esquerda) decidiram enterrar os traumas da guerra civil. Zapatero ressuscitou os fantasmas com a Memória História (uma colecção de casos nunca envolvendo as atrocidades da esquerda): Rajoy nunca teve a coragem de acabar com a fantochada.

Agora, dando asas a uma tara que já tinham na guerra civil, viram-se de novo para arrancar cadáveres: desta vez o de Franco. O Cs e o PP fecharam de novo os olhos e abstiveram-se. E quem se cala assim pode acabar numa guerra. 

Mas Franco não será esquecido pois quem esquece o passado não merece o futuro: Franco evitou o cerco estalinista à Europa e poupou a Península aos avanços de Hitler.

1 comentário:

Afonso de Portugal disse...

Lá, como cá, a direitinha parece ser um dos maiores problemas do sistema. A abstenção dos deputados da "direita" espanhola neste caso é um acto da mais pura falta de carácter. Tal como a condenação de Orbán por parte dos nossos PSD e CDS...

...depois esta gente fica muito admirada pelo facto de o nacionalismo estar a crescer em toda a Europa. Que alternativa tem o povo?