- Arruinaram as finanças públicas;
- Esbateram as fronteiras entre a verdade e a mentira;
- Tornaram a actividade governativa num show de fatos caros e encenações para a fotografia;
- Ocultaram os resultados nefastos da governação pelo empolamento do acessório ou de causas inúteis e contraproducentes para a sociedade;
- Tornaram a ética num esgoto a céu aberto onde desliza toda a porcaria imaginável;
- Apoiam energúmeros com pouco recomendáveis actuações públicas;
- Usaram os cargos para enriquecerem, traficarem influências e branquearem todos os comportamentos duvidosos;
- Arruinaram o que restava da confiança sobre a capacidade de actuação da Justiça sobre os detentores do poder;
- Dificultaram a que os pais eduquem os filhos de acordo com os respectivos valores morais e éticos;
- Apoiaram o aborto não respeitando um dos poucos direitos verdadeiramente fundamentais: o direito à vida;
- Arruinaram o ensino tornando a aula uma espécie de velório onde o professor é o cadáver e os alunos cumprem uma obrigação se bem que contrariados;
- Destruíram o casamento pela promoção do divórcio a pedido, pelas fantochadas do amancebamento homossexual e equiparação de “uniões de facto” superficiais e frívolas.
A disfunção da classe política não tem solução. Já não temos mais tempo para aturar a mediocridade e a exiguidade intelectual.
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