Tenho assistido às habituais choradeiras e indignações das mais diversas pessoas, que se julgam possuidores de elevada "superioridade moral", sobre o repatriamento de romenos de França e mexicanos do Alabama ou mesmo sobre a dificuldade de integração de comunidades no Mercado de trabalho na Alemanha apresentado por um conselheiro do Bundesbank. O habitual estigma do "racismo, xenofobia, minorias" e outro vocabulário é logo usado em profusão por estes iluminados que convenientemente esquecem o desterro dos cidadãos cubanos para Espanha ou EUA apenas por dissidência política
Curiosamente as forças políticas mais indignadas são precisamente aquelas que nos países onde impuseram as suas ideologias não só não recebiam imigrantes como deram origem eles próprios a este fenómeno em dimensões nunca vistas.
Trabalhei já com romenos, cubanos, polacos, etc e tenho uma excelente opinião deles como provavelmente teria de mexicanos. Conheço bem a imigração infelizmente. A melhor forma de servir um emigrante é o país de acolhimento fazer cumprir as respectivas leis. A imigração ilegal é um veiculo para a infiltração de delinquentes que organizam bandos dedicados à extorsão, exploração e roubo de outros imigrantes; ao puro e simples banditismo (assaltos, assassínios, tráfico de droga, exploração sexual, escravatura, etc) e ainda terrorismo. Podemos recordar aliás um caso protagonizado pelo governo do gerontocrata Castro que colocou milhares de delinquentes nos EUA.
Ser tolerante com o fenómeno da imigração ilegal é um erro gravíssimo e ocultar ou ignorar as dificuldades de integração outro ainda. Ambos atentam contra a qualidade de vida do imigrante que trata da sua documentação de forma honesta e tenta novas oportunidades numa situação já difícil por vezes. Sei-o de experiência própria.
1 comentário:
Pois é.....
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