Ver um Universitário a fazer derivadas, localizar máximo e mínimos, desenvolver em série de Taylor, fazer integrais definidos e impróprios não é espanto, mas pode vir a tornar-se raro.
Usar a regra de Ruffini, achar as raízes de umas equações de 2º grau e determinar uns limites não fica mal à malta no 12º ano embora muitos acham uma grande chatice, especialmente numa altura em que as hormonas ainda andam aos pulos e os ciúmes aparecem.
Ver uma entrevista com uma Sra Presidente do INE, achá-la parecida com a Ex-Sra do DREN (uma tal de Margarida Moreira) e ouvir a intenção de arrancar com um novo sistema de "medir" a taxa de desemprego por telefone é que me deixa espantado e a equacionar o problema sem teoremas nem axiomas: cheira-me a malandrice.
E porquê? Porque o inquilino da Moncloa, um advogado dos mais básicos que o sistema de ensino agora gera e a ética política vigente promove aos píncaros com o nome de Zapatero, gosta de encomendar ao INE local as % que gosta, na data apropriada e emolduradas numa criativa linguagem.
Assim tem, além dos 4,1 milhões de desempregados que apresenta, os seguintes grupos adicionais :
- À Procura de emprego não ocupados
- À procura de emprego com disponibilidade limitada
- À procura de emprego específico
que totalizam outros 0.4 milhões.
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