Estando no Reino Unido vi uma série de advogados, políticos e activistas a tentar evitar a deportação de Abu Qatada para a Jordânia. Abu Qatada é um pregador do ódio e incentiva a violência islâmica no Reino Unido. Os seus sermões, que já lhe tinham dados problemas na Jordânia, levaram-no à prisão mas por pouco tempo (menos que um Inglês condenado a 2 anos de prisão por racismo por ter recusado dizer as horas a um negro). Quando saiu tinha uma casa nova e mais confortável às custas do contribuinte britânico.
A Europa no seu todo só entenderá o problema quando os políticos sentirem o aço frio da faca encostado ao pescoço ou virem as nossas ruas banhadas de sangue como na Nigéria: o estado de negação continua.
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