Uma novela da TVI é espantosa na agenda narcogayzista. Uns rapazinhos bêbedos foram para a cama e um, não gay, só percebeu mais tarde que o outro dele se tinha aproveitado. Felizmente nenhum ficou grávido ... até este episódio.
Furioso o rapazinho não gay deu uns sopapos no oportunista que -pobre coitado de grande coração e incapaz de maldades- não se defendeu e ficou a sangrar vítima da intolerância.
Acode a irmã -um modelo de virtudes que "andava" até há bem pouco tempo com um homem casado- a insinuar que o agressor também tinha uma costelinha gay. Ele -intolerante e incapaz de abertura de espírito como todos os que não são gays- responde que odiava gays já depois de uma primária lição catequética da criatura que "andava".
Assim vai passando, mais coisa menos coisa, uma agenda subtil mas bem elaborada enquanto a PRISA agoniza em Espanha.
3 comentários:
Vómito! A cena do bonzinho a sangrar, vítima da "intolerância". A loucura e a mediocridade alastram.
I.B.
Hmm, que dizer desta merda toda (perdoe-me a linguagem...).
Isto há gente com a cabeça podre. Em nome de um pretenso progressismo e tolerancia querem impingir com uma permissividade em relação ao gayzismo.
Deixo claro: sempre fui de opinião que "cada um sabe de si, e Deus sabe de todos". Se alguém quer ser homossecual, é assunto seu. Assunto seu, enquanto não tentar inpingir às restantes pessoas os seus gostos.
Ora, numa coisa vão falhar: há gostos que não se consegue obrigar os outros a gostar.
Pessoalmente acho as relações homossexuais repugnantes, e nem toda a porcaria de propaganda gay me convence do contrario.
O Alberto João Jardim já disse uma vez:«Deus me leve antes disso ser obrigatório!». Concordo.
José
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