O regime soviético chavista, em diferido da ilha prisão de Castro, anda em paranóia completa a qual é directamente proporcional à escassez de papel higiénico, bens de primeira necessidade e água. Especializaram-se em descobrir complots para assassinar o presidente venezuelano (embora colombiano de nascimento, amestrado em Havana e motorista até descobrir o filão chavista): o circo habitual quando mais nada lhes resta.
Este jornalista gozou com a última tara chavista de atribuir a Leopoldo Lopez (na prisão por protestos) um destes frequentes complots para matar a prenda bolivariana. Uma perversidade pois ninguém gastaria uns cêntimos numa bala para "aviar" este verme corrupto e venenoso: o destino num país sério é a prisão por 30 anos como ele deu a quem se lhe opôs.
Foi despedido, que a liberdade é assim nos regimes amados pelos bernardinos e jerónimos.
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