novembro 16, 2015

Agora ...

... lavar a cara muçulmana dos atentados de Paris. Um de manhã a dizer que a jihad é luta interior (desmente o corão sem vergonha nem contraditório) e à noite o muçulmano que sovou a mulher na TVI (secundado por um comentador conveniente).

A História não mente! Em todos os cantos do mundo o islão foi e é violento, foi e é assassino, foi e é supremacista foi e é intolerante. Em todo o lado tentam condicionar a liberdade dos outros sempre que este supremacismo possa ser posto em causa. É mais fácil ser-se perseguido na europa por criticar o Islão que um islâmico ser perseguido por vomitar ódio explicito contra todos.

É uma peste que seca tudo à sua volta: uma espécie de peste negra mas mais mortífera e selectiva.

Não se pode fazer uma "religião" de paz tendo como modelo um homem violento, brutal, cruel, assassino e violador.

A Europa provou o que Israel já provou: bombistas suicidas! Nenhuma outra "religião" faz isto. São doentes mentais acicatados por imãs nos quartéis do islão (as mesquitas).

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