outubro 16, 2016

Boletim Cínico

Tal como esperava não houve praticamente imagens do funeral do GNR assassinado. Se fosse um cão na Figueira da Foz teria mais atenção.

Não houve "dor e revolta de familiares", não houve choros e gritos e não houve o habitual "pedem justiça" ou "tem que ser feita justiça": tudo abafado por umas cerimónias militares da praxe.

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