junho 17, 2017

Um tempo de prodígios

Dizem que há carros que se guiam sozinhos e são inteligentes: que não é preciso volante, que se estacionam sem o proprietário se inquietar, que aparecem à porta sempre que precisamos.

As câmaras do moderno jornalismo -de causas e outros, que é a mesma coisa mas com as beiças pintadas- são inteligentes: tanto como um carro auto-guiado e talvez mesmo dois carros auto-guiados e um tablet.

Quando há o habitual catecismo sobre refugiados as câmaras apontam a crianças e mulheres (uma raridade ... mas elas conseguem); há mais um memorial, para fazer a barrela de mais um atentado para aliviar o peso da consciências as câmaras focam um ou dois moamedes que por ali aparecem; há uma manifestação contra Theresa May à conta de um prédio consumido pelas chamas e apontam um kuffar infiltrado no meio de muitos moamedes a exigir justiça (a que falta noutros casos em que a vítima não é moamede).

Grande parte da habitação social em Londres reverte para não ingleses; o sítio parecia não ser mau; ter apartamento em Londres custa os olhos da cara mas .... a construção era má. Agora vão ter que os realojar com "muita qualidade" e ainda arcam com as culpas de não o ter feito antes.

O colonialismo levou abertura de estradas, caminhos de ferro, portos, hospitais e aeroportos que beneficiaram as nações mais tarde descolonizadas (se por acaso não rebentaram tudo logo após a auto-determinação). Agora a colonização da Europa serve apenas para nos tornarem meros prestadores de serviços: faxinas do islamismo.

Valia a pena investigar: há um mau jeito terrível para lidar com fósforos da maioria dos alojados que fogem da guerra e da destruição. Isto além de que para vizinhos, segundo o que se vai sabendo, estão tão bem como um guaxini num armário de perfumes. Tochas como esta são frequentes: Paris nos automóveis; Grécia nos centros de acolhimento; Alemanha idem

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