agosto 04, 2017

Agora, só agora é que percebem ...

A ditadura ia chegar a Venezuela ... bastava analisar o chavismo e conhecer o baixo calibre moral dos comunistas e comunismo. O comunismo ainda é visto com bonomia e o nazismo com horror, mas entre os dois venha o Diabo e escolha.
A Democracia é um regime muito frágil ... quando se degrada a sua qualidade e a dos executantes fica completamente vulnerável. Este processo acontece por toda a Europa agora mesmo.

Nadie hará nada. Sólo paripés. Paripés de la Unión Europea, paripés de la ONU, paripés de las diversas ONG. Paripés del gobierno estadounidense. Es comunismo, señoras y señores, y en contra el comunismo nadie mueve un dedo.
Nadie prohibirá la bandera comunista, ni los himnos comunistas, ni las feas canciones comunistas, ni los saludos comunistas, ni los discursos comunistas, ni las discriminaciones y abusos comunistas, ni los crímenes comunistas. Nadie hará absolutamente nada por condenar el comunismo, y mucho menos el castrismo.

2 comentários:

Afonso de Portugal disse...

Eu estou a aproveitar estas férias para colmatar umas das mais graves lacunas da minha formação (minha e cade vez mais de todos os jovens ocidentais): ler o "Arquipélago Gulag", do Alexander Soljenítsin. Quanto mais leio, menos compreendo como é que há tantos livros, filmes, documentários, teses de mestrado e de doutoramento sobre o holocausto... mas praticamente nada sobre a União Soviética.

Aliás, compreender até compreendo, não convém que os petizes entendam a dinâmica político-social que leva à URSS, a Cuba, à Coreia do Norte e à Venezuela. Podiam acabar por ficar avessos à verdade do socialismo salvador da humanidade...

Lura do Grilo disse...

Não tenha dúvidas Afonso .. ninguém conhece a história do comunismo!
Já me têm dito: ".. foi uma implementação". Respondi: "Uma? Conta URSS, Roménia, Albânia,...."

As fomes, os campos de concentração, o tiro na nuca, a delação, o terror, a doença, a miséria, a pobreza. Poucos pensaram no facto de esses paraísos de leste trazerem ucranianos, romenos, russos, etc para trabalhos humildes em Portugal.