março 28, 2011

O dilúvio

Uma maldição abateu-se sobre este país e sobre a península ibérica. Uma infestação gigantesca de idiotas, lorpas e acompanhantes não nos larga dia após dia.

Hoje foi o Carlos e a Camila: energias renováveis, a visita tradicional aos Jerónimos e pelo meio, no Jornal da noite, os bolos de casamento do rebento do primeiro e da noiva. Podíamos pedir uma reparação pelo assassínio de Gomes Freire de Andrade mas nem isso.

Uma Universidade decidiu atribuir um doutoramento honoris causa a um indivíduo íntimo com a garrafa, corrupto mensaleiro e generoso na ajuda a movimentos terroristas cruéis na América latina (largos milhares de mortos) e presidentes golpistas como o Sr Zelaya, a que soma amizades pouco recomendáveis como uma série de sátrapas que vão da Venezuela, Repúblicas do Cáucaso ao regime Nazi do Irão. Pobre Universidade!

O emplastro, uma terrorista envolvida na morte de várias pessoas, também veio no Aero Dilma, para compor a embaixada. Ainda não tinha ganho as eleições já andava a coscuvilhar dados confidenciais, não do adversário, mas da respectiva filha. O perfil ético da Senhora promete. Miguel Sousa Tavares quase se babava, como quem vê o filho recém nascido, a entrevistar a extraordinária mensaleira no Palácio do Planalto.

Ainda o dia não tinha acabado e o assassino Carrilho mostrava o seu entusiasmo por a Espanha estar em Guerra com a Líbia: uma guerra justa ao contrário da do Iraque e outras. Não perdem o jeito estes revolucionários violentos. Lamenta não o terem ajudado na Guerra Cívil de Espanha para fazer muitos Paracuellos e impor a sua República. Este pobre de espírito é, além de hipócrita, um mentiroso retinto: combateram nos seus malditos bandos franceses, irlandeses, americanos, belgas, ingleses, etc. Mais de 100 000 mil sem contar com as forças de elite de Estaline.
Não percebeu ainda que perdeu a guerra porque Franco e os falangistas lutavam pelo seu país, não por uma ideologia. Carrillo está enquistado no passado e não entendeu a História: a justiça divina será implacável.

  

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