Era actor, idealista, utopista e acabou por morrer sem ser capaz de interpretar e perceber o que se passava à sua volta: uma cegueira crónica de activistas embotados.
Juliano mer Khamis, filho de mãe Israelita activista pelos "palestinianos" e de pai "palestiniano" comunista, foi baleado na Palestina depois de ameaças do Hamas que não levou a sério. O pecado seria envolver nas suas peças de teatro rapazes e raparigas em simultâneo e ter sangue Judeu.
Muitos mais terão de morrer até perceberem que o caminho da paz não se pode fazer quando uma das partes quer a guerra e a morte da outra parte como solução.
Sem comentários:
Enviar um comentário