Neste dia do Martírio importa lembrar o Martírio do nosso irmão paquistanês e ministro (Batti) que ousou defender uma pobre mãe cristã da fúria islâmica.
O funeral foi assim: mãos abertas, trajes de todos os dias e choros. Foram poucos os punhos cerrados e não se viram fardas militares, cartucheiras a tiracolos, tiros para o ar e ódio à solta.
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