- Médicos querem taxar fast food e muito depressa! Será para financiar o aborto a granel? Querem então tratar a populaça com o dinheiro que gasta na comida de plástico? Em última análise se ambas as partes tomarem isto a sério a curto prazo os comedores de plástico deixarão de comer, os doentes escassearão, os remédios não serão necessários, os congressos também não, os doutores não terão onde mostrar as suas artes e o cangalheiro terá que ir para o desemprego.
- O evangelista segundo Trotsky, Xico Louçã, quer uma auditoria às contas da Madeira? Não seria possível começar pelas do "contenente" como a mãe de todas as batalhas? É que sai mais barato pois não são precisos bilhetes de avião. E depois pelos Açores?
- Os jornalistas agora andam obcecados com contadores. Há um contador para as nomeações do Passos Coelho, um contador de contratos por adjudicação directa, etc. Até o Marinho (o Pinto) tem um contador. Não havia contadores anteriormente? Avariados? Não há telefonemas irados nem ameaças para as redacções? Respira-se mais liberdade, não é? Há pessoas que apreciam o chicote no lombo dos outros (até chegar a eles).
- Carlos Zorrinho, cujo plano tecnológico nos custou uns patacos e nos colocou no limiar tecnológico e económico da Coreia do
Suldo Norte descobriu um fundamentalismo ideológico (com um sofisticado programa informático das novas oportunidade) no novo Governo socialista em mais um fortuito encontro com jornalista amigo . - Há um processo de movimentações de massas (não trabalhadoras) para offshores. Parece que agora vai andar não sabemos qual a razão de não ter andado! Falta de pernas? Falta de rampa para deficientes? Falta de elevador? Falta de gasolina ou apenas falta de vontade? Mais um pouquinho e o dito processo teria ido ele também para uma off-shore e de ...avião mesmo sem pernas (o processo).
O tempo é muito lento para os que esperam; Muito rápido para os que tem medo; Muito longo para os que lamentam; Muito curto para os que festejam; Mas, para os que amam, o tempo é eterno. Shakespeare
setembro 05, 2011
Assim pelo buraco da fechadura, uns sussurros e poucos suspiros
Etiquetas:
fast food,
Jornalismo
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