Deixa a Espanha:
- Dividida politicamente num clima quase tão tenso como o de pré-guerra civil ;
- Dividida institucionalmente com separatismos artificiais e extremados que não reúnem o apoio das populações;
- Em guerra com a Líbia onde já gastou 30 milhões de euros:
- Com 5 milhões de desempregados e 1 milhão de famílias sem qualquer apoio no desemprego e o desemprego ainda a subir;
- Com um ensino degradado onde promoveu disciplinas atentando contra a liberdade de opção dos pais, promovendo o marxismo e a libertinagem sexual;
- Numa situação de decadência moral que é transversal a todas as faixas etárias;
- Com uma comunicação social e cultura completamente subsidiada, acéfala e amestrada como os cães de circo;
- Governos autonómicos financeiramente falidos;
- Um elevadíssimo risco de bancarrota num país que herdou sem déficit;
- Desacreditada pela colaboração com a ETA;
- Com uma Justiça e uma Polícia totalmente politizada;
- Mergulhada em sucessivos escândalos de corrupção atingindo altos cargos políticos: enriquecimento estrondoso de José Bono (o Presidente do Parlamento), as negociatas familiares de Chaves da Andaluzia subsidiando empresas onde trabalham filhos, as malfeitorias nas ilhas baleares, o desconchavo financeiro de Castilha-la-Mancha com Barreda, os rios de dinheiro com que premiou o silêncio criminoso dos sindicatos de UGT, CCOO.
Foi um artista a governar e governar-se com o dinheiro dos outros: muito mais pobres e muito mais ricos mas estes últimos sem nada terem produzido.
Cumpriu-se mais uma vez a trajectória socialista: empobrecerem todos e enriquecerem eles.
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