Como uma hidra de milhares de cabeças o esquerdismo encontra sempre uma forma de contornar e atribuir a outros as falências sucessivas. Em Itália queimaram bens, partiram e ainda profanaram uma Igreja. Em Portugal multiplicam-se os "movimentos", " as associações de sargentos" "com o povo", os sindicatos que em 2 minutos televisivos debitam a "luta" 3 vezes, os "alertas", os "ataques", "os grândolas", e o habitual circo televisivo de desencantar oradores breves de Federações Internacionais de qualquer-coisa que eu nem sabia existirem.
São todos movimentos apartidários, laicos, obviamente não violentos e claro indignados de camisola de Che ao peito: "eles querem continuar fusilando".
(Roma: Foto pescada em Libertad Digital)
Curiosamente nem uma referência encontrei a quem nos conduziu a uma situação de bancarrota com planos e negociatas em que o Estado foi roubado, amputado e escalpelizado sem apelo nem agravo com esquemas de quadrilha de alto gabarito que se sabe impune pois o PGR faz-se de figura decorativa quando convém. Referências vi apenas a este governo que ficou com a criança nos braços e nem sequer é o pai.(Ramirez)
Até os altos dignitários da minha Igreja (a Católica) "alertam" e debitam prosa sobre economia que não encontro na Bíblia. Precisam de uma cura de comunismo como sofrem agora os Bispos da Nicarágua, da Bolívia, do Equador, da Venezuela: passaportes capturados, ameaças de morte, insultos de toda ordem, etc. Isto tudo por zonas onde a Teologia da Libertação fez caminho com os resultados que vemos.
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