Mais uma morte trágica de uma artista que tinha tudo para ser feliz: bonita, talentosa, rica, premiada e conhecida. Viveu um pouco mais que os habituais 27 anos mas mesmo assim partiu sem grandes rugas.
Faltava qualquer coisa e seguiu o caminho mais fácil para tentar preencher a falta: tornou-se adita das drogas. A única filha segue o mesmo exemplo com escândalos e abuso de drogas. São percursos que passam além de qualquer entendimento e ao mesmo tempo tornam-se a imagem de uma América espiritualmente doente e desprovida irremediavelmente de valores: aborto massivo, drogas, sexo, homossexualismo, violência e delinquência. Uma América subjugada a um crescente marxismo fabiano.
São ídolos de pés de barro que arrastam os nossos jovens para comprar bilhetes a centenas de euros.
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