Anders Brievik pegou numa arma e matou ... matou muito. Matou não os imigrantes, que vivem do generoso estado socialista norueguês, mas sim aqueles que ele julga culpados de os introduzir no seu país. A sua acção foi preventiva ... atacou jovens que temia irem continuar as políticas que ele detestava no seu país.
O terrorista de origem magrebina, mas francês, matou. Matou quem pode e enquanto foi possível! Matou não por algo que afectasse o seu país mas por coisas que se passam longe, muito longe. Matou também quem de facto nada tem a ver com os problemas que eventualmente o afligem. Isto devia levar a uma reflexão profunda: qualquer europeu pode agora ser morto também por um seu compatriota, desenquadrado da nação e em nome de causas que são alheias à nação.
Sobre Anders Brievick (o monstro) logo se lhe pôs a etiqueta de cristão, procuraram as igrejas a que teria ido, se procuraram ligações a outros grupos, noutros países, páginas na net, etc.
O assassino de Toulouse é tratado apenas como um jovem magrebino e francês: a sua religião é omitida com cuidado pela CNN e por canais de televisão ingleses. A mesquita que frequenta e as causas que o movem serão de certo compreendidas e não será tratado como o Monstro: apenas como um revoltado por Israel resistir a uma chuva diária de morteiros.
1 comentário:
No dia dos assassinatos na Escola o jornalismo progressista habitual adiantava que o matador visava atingir pretos - "de origem africana", no habitual eufemismo -, "magrebinos muçulmanos" e "judeus", deixando no ar, por exclusão de partes, que o matador era mais um xenófobo de tipo norueguês.
Depois de se perceber que o matador era muçulmano, da corja da moda, os assassinatos passaram a ser tratados como "atentados" e não se voltou à tese da xenofobia.
Tem pleno cabimento o seu Poste.
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