Ontem abundaram notícias sobre a actividade quase desportiva gratuita que é abortar. Mulheres com 10 abortos no curriculum já não são raras. Há mais procura por aborto que por cuidados materno-infantis.
Um Jornal hoje já contra-atacava: a crise traz mais aborto.
Este governo tem pelo menos uma obrigação e um dever de justiça com todos os contribuintes: já que não pára esta mortandade, pelo menos que não nos obrigue a pagar os desmandos de uns irresponsáveis, desmiolados e incontinentes sexuais.
Nada melhor que esta crise para atribuir os escassos dinheiros da Saúde na saúde: o aborto não é tratamento de doença nem uma prevenção da mesma.
Nada melhor que esta crise para atribuir os escassos dinheiros da Saúde na saúde: o aborto não é tratamento de doença nem uma prevenção da mesma.
1 comentário:
Impressionante, né? A crise faz aumentar o número de abortos, mas pelos vistos não faz diminuir a prática sexual...
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