A invasão descontrolada e criminosa para a Europa fomentada por uma classe política moralmente doente, além de trazer mais que prováveis colisões sociais que vão aflorando aqui e ali mas bem ocultadas por enquanto, traz também problemas de saúde pública.
Encontrei-me recentemente com um grego cuja esposa é pneumologista. Estava claramente amargado com a invasão da Grécia por imigrantes muçulmanos filtrados pela fronteira turca que criam uma tremenda insegurança. Disse-me que estão a ser importadas doenças que já tinham sido irradicadas ou tornadas residuais na Europa: suponho que seria a tuberculose. Fiquei atento!
Os abrigos para os desalojados do terramoto em Itália têm servido estrangeiros e italianos. Curiosamente a ajuda alimentar só flui para os estrangeiros e desacatos tem ocorrido. Um deles foi causado por terem servido massa à Bolonhesa a muçulmanos que logo viram o acto como uma ofensa e armaram uma gritaria. A polícia lá conseguiu controlar as moles indignadas. Mas o interessante é que foram detectados entre os imigrantes vários casos de sarna e os colchões acabaram por ser queimados.
Recentemente têm aparecido casos de lepra, também importada, nas Astúrias. Teremos nós a necessidade de mais Padres Damião?
Certamente as recomendações de vacinação contra o sarampo para quem vai a Londres devem estar no mesmo saco.
1 comentário:
Esses imigrantes são os ratos em forma humana. Mais uma maravilha a juntar-se a tantas outras do belíssimo multiculturalismo...
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