janeiro 06, 2013

Fujimori Chavez

A morte oficial de Chavez está marcada para depois do dia 11 de Janeiro caso contrário a Venezuela não terá um  Presidente Eleito. A medicina cubana custou biliões, os resultados foram maus e os russos que chegaram a Havana decerto não conseguirão melhor. 

Tendo um Presidente eleito morto os delfins do regime vão tentar capitalizar o endeusamento do ditador e a "vontade popular" para herdar o poder sem eleições (em golpe de rins fujimorista) e não perder as mordomias que conseguiram. Até aos restos mortais irem morar ao lado do Libertador no Mausoléu impaciente que o ditador preparou vai ser tudo um circo que as TVs do planeta vão assistir com o prazer do "pão e circo" romano.

O primeiro delfim é o taxista/camionista Nicolas Maduro. O segundo delfim é Diosdado Cabello presidente da Assembleia Nacional. Entre o vai-e-vem de Forte Tiuna (um lugar interessante para observar as entradas e saídas que lá ocorrem), Havana e Miraflores -a menos que um "morra de morte súbita" ou seja "apanhado" com a boca em botija providencial e proibida o que não é raro nestas coisas- ganhará o que melhor garantir as receitas do narcotráfico da cúpula militar venezuelana bem amestrada pelos conselheiros cubanos.

A paz e a amizade entre este tipo de "camaradas" quase sempre é pouco exemplar e tudo pode vir a ter um fim muito feio.

Tempos interessantes.

1 comentário:

Anónimo disse...

Já é líquido que ele se foi? A ver vamos se não acontecesse o mesmo que aconteceu na Coreia do Norte aquando a morte do Quim...